No ano de 2013 é demarcada novamente pelas mobilizações em cursos a ausência de uma politca de permanencia estudantil efetiva por parte da reitoria e direções locais. A não política de permanecia estudantil faz parte de um projeto de universidade que busca a elitização da mesma através do vestibular, da ausência de moradias de restaurantes universitário, bolsas socioeconômicas que não atendem a demanda.
A luta pela permanência estudantil perpassa necessariamente a luta contra a estrutura de poder na universidade que se organiza através dos 70 15 15, esta ultima foi implementada na década de 90 justamente com a finalidade de garantir os interesses do setor privado através das políticas neoliberais no plano da educação; portanto temos que travar uma luta necessária pela democracia na universidade garantindo que a maioria da comunidade acadêmica (estudantes e funcionário) tem peso decisório em todas as instancias deliberativas.
A unesp- Ourinhos esta se mobilizando por conta do atraso de bolsas e pela ausência de um restaurante univeristário e moradia estudantil, por conta destes problemas centrais que se tratam da garantia do estudante filho da classe trabalhadora na universidade que os estudantes de Ourinhos deliberaram por greve geral. Na unesp de Marilia a mesma mobilização segue, com paralisaçoes das aulas e entraços no restaurante universitário alem de atos na direção. Nesta terça feira teremos uma assembléia com indicativo de ocupação do prédio de aulas, nossa reivindicação é a mesma da unidade de Ourinhos e que é a mesma de todas as unidades da unesp. PERMANENCIA ESTUDANTIL.
Ao sair o resultado da bolsa BAAE vemos o quanto estas bolsas não atendem a demanda e nem corresponde a carestia de vida produto da inflação dos alimentos.
Esta mais que claro que a falta de permanência estudantil não é um problema isolado de Marilia e de Ourinhos, isto é, faz parte de um projeto de universidade, poranto os problemas elencados persistem em todas as unidades da unesp.
Por isso em reunião com as unidaes da unesp de Marilia, Ourinhos e são Paulo discutimos a necessidade de chamarmos todas as unidades a fazerem assembléias gerais montando uma pauta de reivindicação para nos unificarmos na luta. Frente a necessidade de organização estuadual chamamos a construção do conselho de entidade estudantes unesp fatec (CEEUF) que possa articular a luta estudantil.
É de extrema importância que as entidades e correntes políticas soltem moiçoes de apoio aos estudantes de Ourinhos que estão em greve geral.
Indicamos que a assembléia de Bauru e outras assembléias das unidades da UNESP discutam o chamado ao CEEUF e medidas concretas de apoio aos estudantes em luta por democracia pela permanência.
UNIFIQUEMOS NOSSA LUTA CONTRA A ESTRUTURA DE PODER DA UNIVERSIDADE PELA PERMANENCIA ESTUDANTIL
CONTRUÇAO UM CEEUF QUE ARTICULE NOSSAS LUTAS.
A luta pela permanência estudantil perpassa necessariamente a luta contra a estrutura de poder na universidade que se organiza através dos 70 15 15, esta ultima foi implementada na década de 90 justamente com a finalidade de garantir os interesses do setor privado através das políticas neoliberais no plano da educação; portanto temos que travar uma luta necessária pela democracia na universidade garantindo que a maioria da comunidade acadêmica (estudantes e funcionário) tem peso decisório em todas as instancias deliberativas.
A unesp- Ourinhos esta se mobilizando por conta do atraso de bolsas e pela ausência de um restaurante univeristário e moradia estudantil, por conta destes problemas centrais que se tratam da garantia do estudante filho da classe trabalhadora na universidade que os estudantes de Ourinhos deliberaram por greve geral. Na unesp de Marilia a mesma mobilização segue, com paralisaçoes das aulas e entraços no restaurante universitário alem de atos na direção. Nesta terça feira teremos uma assembléia com indicativo de ocupação do prédio de aulas, nossa reivindicação é a mesma da unidade de Ourinhos e que é a mesma de todas as unidades da unesp. PERMANENCIA ESTUDANTIL.
Ao sair o resultado da bolsa BAAE vemos o quanto estas bolsas não atendem a demanda e nem corresponde a carestia de vida produto da inflação dos alimentos.
Esta mais que claro que a falta de permanência estudantil não é um problema isolado de Marilia e de Ourinhos, isto é, faz parte de um projeto de universidade, poranto os problemas elencados persistem em todas as unidades da unesp.
Por isso em reunião com as unidaes da unesp de Marilia, Ourinhos e são Paulo discutimos a necessidade de chamarmos todas as unidades a fazerem assembléias gerais montando uma pauta de reivindicação para nos unificarmos na luta. Frente a necessidade de organização estuadual chamamos a construção do conselho de entidade estudantes unesp fatec (CEEUF) que possa articular a luta estudantil.
É de extrema importância que as entidades e correntes políticas soltem moiçoes de apoio aos estudantes de Ourinhos que estão em greve geral.
Indicamos que a assembléia de Bauru e outras assembléias das unidades da UNESP discutam o chamado ao CEEUF e medidas concretas de apoio aos estudantes em luta por democracia pela permanência.
UNIFIQUEMOS NOSSA LUTA CONTRA A ESTRUTURA DE PODER DA UNIVERSIDADE PELA PERMANENCIA ESTUDANTIL
CONTRUÇAO UM CEEUF QUE ARTICULE NOSSAS LUTAS.
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